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 COLÉGIO ESTADUAL JOAQUIM THOMÉ DE ALMEIDA





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Projeto Político Pedagógico 2014

 

 ______________________________________________________________________

 

 

SUBSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE MINAÇU

COLÉGIO ESTADUAL JOAQUIM THOMÉ DE ALMEIDA

MINAÇU - GOIÁS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

 (Documento em PDF)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 OUTUBRO/2014

 

 

 _______________________________________________________________________________________

 

 

 

 

1.  APRESENTAÇÃO

 

 

“É a reflexão que nos fará ver a consistência até de nossa própria conceituação e que, articulada a nossa ação, estará permanentemente transformando o processo social, o processo educativo, em busca de uma significação mais profunda para a vida e para o trabalho”. (Rios, 1977)

 

 

            Os desafios profissionais presentes no cotidiano da Escola precisam ser pensados e equacionados de forma participante, considerando o caráter heterogêneo do coletivo escolar, formado por pais, professores, estudantes e equipe administrativa, pessoal de apoio, segmentos organizados da sociedade civil e gestores. Nesse sentido, o presente documento, objetiva trabalhar com esses desafios de forma mais sistemática, superando-os, explicita a intencionalidade da Instituição Educacional, indicando que caminho percorrer. O Projeto Político Pedagógico ao ser construído coletivamente, permite que os diversos atores expressem suas concepções de sociedade, escola, ensino/aprendizagem, avaliação e dos direitos subjetivos ao estudante, observando-se tanto o que a Escola já é quanto o que ela poderá vir a ser, com base na definição de objetivos comuns das ações compartilhadas por seus atores.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, explicita que está nas mãos dos sujeitos que fazem a Escola definir e organizar o seu trabalho pedagógico, embasados neste dispositivo que  representa os estudantes, docentes, gestores e família desta Instituição Educacional.

 

 

2.  HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

 

            O Colégio Estadual Joaquim Thomé de Almeida, localizado na Avenida Piauí s/n, esquina com a Rua 8, Minaçu - Goiás, teve seu inicio de funcionamento em 1970, como Escola Estadual de 1º grau Joaquim Thomé de Almeida. Em 19 de janeiro de 1978 é publicado no Diário Oficial  a Lei 8.408 que cria e autoriza o funcionamento do Colégio Estadual Joaquim Thomé de Almeida.  A Resolução CEE nº. 226 de 04 de setembro de 1986, autoriza o Colégio a ministrar o Ensino de 2º Grau não profissionalizante (Lei nº. 7044/82). A Resolução CEE/CEB nº. 293 de 21/05/07 dispõe sobre a Renovação do Reconhecimento do Ensino Fundamental, Ensino Médio e validação dos atos pedagógicos praticados.        

Atualmente o Colégio Estadual Joaquim Thomé de Almeida, conta com aproximadamente 500 estudantes, moradores da Zona Urbana e Rural, distribuídos nos turnos matutino, vespertino e noturno exclusivos na oferta do Ensino Médio.

           

 

2.1 DIRETORES

 

Desde sua fundação esse Colégio foi administrado por:

                 

 1º 

Sebastiana Fidelis de Brito

1970 a 1973

 2º

Izabel Assis Peixoto

1974 a 1976

 3º

Maria Sodré Barroso

1977 a 1982

 4º

Wilson Vaz dos Reis

1983 a 1985

 5º

Osvair Nunes de Souza

1986 a 1988

 6º

Maura Antonia Elias

1989 a 1990

 7º

José Pereira das Virgens

1991 a 1997

 8º

Osvair Nunes de Souza

1988 a 2002

 9º

Neuza Gomes Pardinho da Silva

2003 a 2005

 10º

Wilson Martins dos Anjos

2005 a 2008

 11º

Maria Aparecida de Santana

2008 a 2009

 12º

Sinomar Braz de Oliveira

2009 a 2011

 13º

Violeta André da Silva Coelho

2011

 14º

Wilson Martins dos Anjos

2011 a 2014

 

2.2  GRUPO GESTOR ATUAL

 

Vice-diretora:

Maria Aparecida de Santana

 

Secretária Escolar:

Edna Cristina Ferreira Santos

 

Coordenadores Pedagógicos/turno:

Sônia Quintino da Rocha Ribeiro

Terezinha de Jesus Oliveira Ramos

Marciano Francisco de Souza

Valdilene Alves da Silva Pereira


 

 

2.3  EQUIPE DOCENTE/ADMINISTRATIVA

 

Agneide Barbosa de Souza

Amerson Gomes de Freitas

Andreia Silva Oliveira

Angela Maria Rosa Soares

Auxília Marinho da Silva

Cleusa Helena Alves Passos

Cristina Martins dos Santos

Eunice Barros de Abreu Ribeiro

Euzelia Gomes Pena

Francisca Moreira de Carvalho Pessoa

Francisca Rosa de Jesus Neta

Gildásio  Macedo Firmo

Helizan Tobias da Silva

Jane Queila Fernandes

Jose Antonino de Lima

Josefa Clementino de Souza Virgolino

Kleiton da Silva Rodrigues

Laynne Beatriz Nunes

Luciene  Silva Rocha

Marcos Granado

Maria de Jesus Santana

Maria de Nazaré Pereira Monteiro

Maria Helena Barreira Bastos

Marina Fernandes de Jesus Carvalho

Maristela Martins Oliveira Soares Silva

Marli Falcão Valadares

Martinha Correia da Silva

Michele Granado de Macêdo

Moises Moreira da Silva

Neidsonia Kunde da Silva

Nelzita de Oliveira Silva

Ricardinha Barbosa Pereira

Rose Mary Fernandes Batista

Sara Facundes Bezerra Alves

Simone Milhomem Aquino

Sueli Ferreira da Silva Carvalho

Tatiana dos Santos Tiago

Valdete Pereira de Souza

Valdirene Gomes da Silva Ribeiro

Violeta André da Silva Coelho

Wilson Martins dos Anjos

 

3.  MARCO REFERENCIAL / MISSÃO

 

A Constituição Federal de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 15 de 1996, determina a universalização progressiva do ensino médio gratuito, bem como responsabiliza os Estados pelo financiamento e desenvolvimento desse nível de ensino. Consigna, também, a mesma determinação, a Constituição Estadual de 1989. O art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 53/06, estabelece que, até o ano de 2020, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão parte dos recursos a que se refere o art. 212, no mínimo 25% da receita de impostos, ao desenvolvimento da educação básica, não mais apenas ao ensino fundamental, como era determinado até então, visando a sua universalização.

A LDBN, Lei Federal nº 9.394/96, em seu art. 35, inclui o ensino médio na universalização. Promove a ruptura com o dualismo tradicional entre educação acadêmica e profissional, garantindo a formação geral e facultando a oferta da habilitação profissional. Assim, a LDBN/96 pretende ressignificar a identidade desse nível de ensino e, nesse novo perfil, exige uma formação que contemple: a consolidação dos conhecimentos anteriormente adquiridos, com a possibilidade de prosseguir os estudos; a preparação básica para o trabalho e para a cidadania, por meio de um ensino crítico-reflexivo, que possibilite a compreensão científico-tecnológica da sociedade, bem como a leitura e a inserção no contexto atual; a implementação da autonomia intelectual, da formação ética e do pensamento crítico do educando. A LDBN propõe para o ensino médio uma visão orgânica e atualizada do conhecimento, a construção de uma escola com identidade própria e autonomia sob os pontos de vista pedagógico e de gestão.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio, preceituadas na Resolução nº 2/98, do Conselho Nacional de Educação (CNE), delineiam um ensino permeado por princípios políticos, éticos, respeitando o homem e a mulher como seres que pensam, sentem e agem. A legislação institui as bases de um novo ensino médio, capaz de responder às exigências do contexto brasileiro e, de modo especial, às necessidades do Estado de Goiás.

            Partindo desses pressupostos consolida-se como missão do Colégio Estadual Joaquim Thomé de Almeida proporcionar a formação pessoal, social e acadêmica, assegurando um ensino de qualidade, que contribua para a melhoria das condições de vida dos nossos estudantes, garantindo-lhes o ingresso, a permanência na Escola e seu sucesso sempre embasando nosso trabalho em um visão estratégica em comum parceria com o PDE – Plano de Desenvolvimento da Escola.

 

Devem ser valores/conceitos que permeiam o PPP e o PDE da Instituição:

 

3.1 VALORES EDUCACIONAIS:

  • Respeito mútuo/solidariedade – respeitamos os estudantes, os servidores e a comunidade em geral, na sua diversidade para construir um ambiente solidário.
  • Inovação/dinamismo – Inovamos as práticas pedagógicas, utilizando os recursos humanos e tecnológicos para dinamizar o processo ensino-aprendizagem com qualidade.
  • Participação/compromisso – Buscamos a participação e a integração escola-comunidade, com o compromisso de fazer o melhor no que é de nossa responsabilidade.
  • Ética/transparência – Trabalhamos pautados na ética e na transparência dos atos pedagógicos e de gestão.

 

3.2 VISÃO DE FUTURO

  • Ser uma equipe reconhecida e valorizada pela comunidade e governantes como Instituição de Ensino de destaque, em função do compromisso e da qualidade dos serviços educacionais prestados, habilitando nossos estudantes para desenvolverem as  competências: pessoal, operacional, cognitiva e relacional.

 

 

4. DESCRIÇÃO DA CLIENTELA

 

No decorrer  dos anos letivos compreendidos entre 2008 e 2014 a Unidade Escolar sentiu os reflexos da migração populacional de Minaçu para outros municípios e da redução no quantitativo de filhos nas famílias, visto que o número de matrículas reduziu de aproximadamente mil alunos para 500 matriculados neste ano letivo. Outra situação que conduziu a este processo foi a mudança na oferta da modalidade de ensino, desde o ano de 2011 exclusivo de Ensino Médio, visto que as outras Unidades de Ensino da Regional continuaram ofertando esta etapa acrescida com o Ensino Fundamental de 2ª Fase e/ou Ensino de Tempo Integral e/ou Educação de Jovens e Adultos.

            Nossos alunos tem, em sua maioria, entre 14 e 19 anos e são originários dos diversos setores que compõe nossa cidade e da zona rural, sendo que estes últimos são matriculados nos turnos vespertino e noturno em virtude do transporte escolar ser ofertado pelo município em parceria com o Estado nestes horários. 

 

 

4.1PARÂMETROS CNE

 

Localização

Etapa

Estudantes por
turma

Urbana

Creche

13

Urbana

Ensino Fundamental - Anos finais(5ª a 8ª série / 6º ao 9º ano)

30

Urbana

Ensino Fundamental - Anos iniciais(1ª a 4ª série / 1º ao 5º ano)

24

Rural

Ensino Fundamental - Escola do campo - Anos finais(5ª a 8ª série / 6º ao 9º ano)

25

Rural

Ensino Fundamental - Escola do campo - Anos iniciais(1ª a 4ª série / 1º ao 5º ano)

15

Urbana

Ensino Médio

30

Urbana

Pré-escola

22

 

 

4.2 MATRICULAS 2014 NA UNIDADE

 

ENSINO MÉDIO - 1ª SÉRIE

SITUAÇÃO

TURNO

TOTAL

Matutino

Vespertino

Noturno

Intermediário

INCONSISTENTE

-

-

-

-

-

Aguardando Manutenção

-

-

-

-

-

Desistente

-

-

-

-

-

Evadido

-

-

-

-

-

Falecido

-

-

-

-

-

Normal

85

31

34

-

150

Transferido

10

1

3

-

14

MATRICULADOS

95

32

37

-

164

           

 

ENSINO MÉDIO - 2ª SÉRIE

SITUAÇÃO

TURNO

TOTAL

Matutino

Vespertino

Noturno

Intermediário

INCONSISTENTE

-

-

-

-

-

Aguardando Manutenção

-

-

-

-

-

Desistente

-

-

-

-

-

Evadido

-

-

-

-

-

Falecido

-

-

-

-

-

Normal

68

23

59

-

150

Transferido

7

1

7

-

15

MATRICULADOS

75

24

66

-

165

           

 

 

ENSINO MÉDIO - 3ª SÉRIE

SITUAÇÃO

TURNO

TOTAL

Matutino

Vespertino

Noturno

Intermediário

INCONSISTENTE

-

-

-

-

-

Aguardando Manutenção

-

-

-

-

-

Desistente

-

-

1

-

1

Evadido

-

-

-

-

-

Falecido

-

-

-

-

-

Normal

81

13

83

-

177

Transferido

4

3

9

-

16

MATRICULADOS

85

16

93

-

194

Fonte: https://sige.seduc.go.gov.br/sige/default.asp; 29/10/14  10:17

 

   

4.3 ALUNOS RESIDENTES NA ZONA RURAL QUE UTILIZAM O TRANSPORTE ESCOLAR.

 

Matrícula

 

Aluno

 

Endereço

 
 

1200108981-0 

ALEX JÚNIOR PEREIRA DA SILVA 

FAZENDA BARREIRO 

 

1200102020-2 

ANDRESSA PEDROSA RODRIGUES 

AVENIDA PRINCIPAL 

 

1200178044-3 

APARICIO GONÇALVES DA CRUZ 

CHACARA RIO VERDE 

 

1200178041-0 

BISLEI FERREIRA DE FARIAS (Transferido) 

AV PRINCIPAL 

 

1210035012-9 

CAROLINE COELHO DA CONCEIÇÃO 

FAZENDA VALE VERDE 

 

1000086784-5 

CATIELE LINO DOS SANTOS 

POVOADO SAO VICENTE 

 

0900431897-8 

DANIELI MEDEIROS DOS SANTOS 

AVENIDA ALAGOAS - QUADRA 16 LOTE

 

1210035018-4 

DANILO BERNARDES DIAS 

POVOADO SAO VICENTE 

 

1200178045-4 

DANILO SOUZA TOMÉ 

SÍTIO OLHO DÁGUA 

 

1310080188-2 

DAYANE BERNARDES DIAS 

AVENIDA PRINCIPAL 

 

1210035025-3 

ERIKA GONÇALVES DA COSTA 

FAZENDA PALMEIRINHA 

 

1200178050-1 

ERLAN MONTEIRO DA SILVA 

FAZENDA DELAN 

 

1410278645-0 

FERNANDA ALVES CASIMIRO 

FAZENDA SANTO ANTONIO 

 

1200178055-6 

GUSTAVO ALVES PORTILHO 

FAZENDA ALTO BONITO 

 

1210035027-5 

GYDEON DE SOUZA COELHO 

POVOADO SAO VICENTE 

 

1200178093-1 

JEAN MONTEIRO DA SILVA 

FAZENDA DELAN 

 

1310080037-0 

KATIANA LINO DOS SANTOS 

AVENIDA SÃO LUIS QD 3 L 10 

 

1310167273-0 

KEROLAYNE FERNANDES MIRANDA 

POVOADO SAO VICENTE 

 

1310059504-4 

LEIDIANE CONCEIÇÃO BISPO 

FAZENDA SÃO LORENÇO DO PARAISO 

 

1210035029-7 

LUCAS DOS SANTOS BRAGA 

FAZENDA BOA VISTA 

 

1210035039-9 

LUCAS FERNANDES BARROS 

POVOADO SAO VICENTE 

 

1210035040-2 

MARCOS ANTONIO GOMES CHAGAS 

AV SÃO LUIS 

 

1310101873-8 

MARIA EDINALVA COLAÇA DE QUEIROZ 

AVENIDA PRINCIPAL 

 

1210035041-3 

MARIANY MORAIS DE OLIVEIRA 

FAZENDA RECANTO DAS AGUAS 

 

1000148974-3 

MATHEUS MEDEIRO DOS SANTOS 

AVENIDA BAHIA 

 

1310028744-0 

NÚBIA ALVES DE JESUS 

AVENIDA PRINCIPAL 

 

1210035043-5 

PATRICIA FERREIRA MONTEIRO DA SILVA 

CHACARA DA MATEIRA 

 

1210035046-8 

RITTYELE PEREIRA DE SOUSA 

FAZENDA BARRA GRANDE 

 

200008020-9 

VALÉRIA DE JESUS PINTO 

AV. PRINCIPAL 

 

1100028291-9 

VANEIDE GONÇALVES DA CONCEIÇÃO 

AVENIDA PRINCIPAL 

 

1200178073-8 

WARLEY MALAQUIAS DA SILVA 

POVOADO DO BURITI 

 

1200089295-1 

WISTEFÂNIA LORRAINE DAMACENA OLIVEIRA 

RUA 11 

 

Fonte: https://sige.seduc.go.gov.br/sige/default.asp; 29/10/14  11:22

 

 

5.LEVANTAMENTO DOS DADOS SOBRE APRENDIZAGEM

 

5.1 TAXAS DE APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO E ABANDONO 2009 A 2012

 

Taxa de Aprovação do Ensino Médio (em %)

Esfera

2009

2010

2011

2012

 

Brasil

77.2

77.2

77.4

78.7

 

Estado

74.7

76.1

80.2

83.1

 

Município

69.4

82.2

86.4

96.5

 

CEJTA

72.2

80.9

88

90.3

 

Taxa de Reprovação do Ensino Médio (em %)

Esfera

2009

2010

2011

2012

 

Brasil

12.6

12.5

13.1

12.2

 

Estado

13.3

12.2

12.9

9.7

 

Município

14.8

9.8

9.6

2.8

 

CEJTA

14.9

12.3

10

5.3

 

Taxa de Abandono do Ensino Médio (em %)

Esfera

2009

2010

2011

2012

 

Brasil

11.5

10.3

9.5

9.1

 

Estado

-

-

6.9

-

 

Município

-

-

4

0.7

 

CEJTA

12.9

6.8

2

4.4

 

Fonte: https://pdeinterativo.mec.gov.br/pddeinterativo/pddeinterativo.php?modulo=principal/diagnostico&acao=A&aba=diagnostico_1_indicadoresetaxas&aba1=diagnostico_1_2_taxasderendimento

 

A Proposta de Ressignificação no Ensino Médio, difundido pela Secretaria Estadual de Educação desde o ano de 2011, tornou o eixo norteador da Unidade Escolar nos últimos anos propiciando uma melhoria nas práticas pedagógicas e nos índices alcançados, quando levados em conta a participação de alunos em avaliações externas, redução da evasão, abandono e reprovação no final do ano letivo. Dentre os atos do Grupo Gestor e comunidade escolar para reverter o quadro de possíveis fracassos escolares discentes temos a mudança da base comum do  currículo em que foram acrescidas disciplinas de interesse dos alunos, fortalecendo o aprendizado através da apresentação de currículos interdisciplinares e contextualizados, parcerias foram firmadas com o SENAI e SENAR para oferta de cursos de Qualificação Profissional e de Ensino Técnico através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC e a continuidade do Convênio com o CIEE – Centro de Integração Empresa Escola para oferta de estágio remunerado para alunos dos   1º e 2º Anos em diversas instituições (SENAI, SESI, CELG, INSS, etc.).

Diversos Projetos são realizados no decorrer do ano letivo e muitos atendem a ações da Secretaria de Estado da Educação e planos organizados pela comunidade escolar. Cita-se como exemplo:

*Programa Reconhecer: valorização da pratica docente com bônus alcançado pela organização dos planos quinzenais de atividades pedagógicas e frequência as aulas;

*Programa de Monitoramento do Aluno Infrequente: lançamento diário da frequência de alunos com vistas à intervenção imediata para retorno do aluno infrequente;

*Prêmio Aluno: bolsa concedida ao alunos de 3º Anos  com melhor proficiência na avaliação do SAEGO, prova que compõe o Índice de Desenvolvimento da Educação de Goiás – Idego;

 

5.2 ÍNDICE DE PROFICIÊNCIA DA UNIDADE  ESCOLAR NO ENEM

Taxa de participação no ENEM 2012: 63%                                               

(Fonte:https://www.qedu.org.br/escola/250173-colegio-estadual-joaquim-thome-de-almeida/enem)

*Média em Ciências Humanas (Geografia, história, filosofia e sociologia): 493pts

 

*Média em Ciências da Natureza (Física, química e biologia): 456pts

 

*Média em Linguagens e Códigos (Português, artes, educação física, inglês e espanhol): 475pts

 

*Média em Matemática: 483pts

 

*Média em Redação: 453pts

 


 

6.  ESTUDO DO RELACIONAMENTO COM AS FAMÍLIAS

 

A Escola pública em nosso país responde pelo atendimento da grande maioria da população em idade escolar. E com a significativa expansão do número de vagas no Ensino Fundamental, surgiram vários problemas, como: alto índice de repetência e evasão, má formação dos professores, burocratização do sistema de ensino, falta de recursos e outros contratempos presentes no cotidiano escolar, comprometendo a qualidade da formação oferecida aos alunos. Ainda assim, as famílias exigem para seus filhos melhoria do ensino e pela democratização da escola pública. Diante de tantos problemas surgiu então a ideia de Democratizar o Ensino, ou seja, partilhar a gestão com a comunidade, buscando alternativas novas com o intuito de adequar às necessidades e aspirações dos alunos e de suas famílias.

Para realizar uma Gestão Democrática significa acreditar que todos juntos têm mais chances de encontrar caminhos para atender às expectativas da sociedade a respeito da atuação da escola. Ampliando o número de pessoas que participam da vida escolar, possibilitando assim, um relacionamento mais flexível e menos autoritário entre educadores e clientela escolar, onde o diretor deixa de ser a figura central do processo administrativo burocrático. Na proposta participativa, o diretor passa a ser o grande articulador das ações de todos os segmentos, o condutor do projeto, aquele que prioriza as questões pedagógicas, distribui os trabalhos, delega tarefas e que mantém o ânimo de todos na construção do trabalho educativo.

As escolas que adotam a gestão participativa como, por exemplo, o Colégio Estadual Joaquim Thomé de Almeida, contam com a participação dos pais, sendo assim, fica mais fácil o contato e participação com a família dos alunos, onde poderão discutir sobre os problemas vivenciados no dia-a-dia da escola, contribuindo no trabalho do professor e o sucesso da aprendizagem do aluno. E a forma mais comum de assegurar a participação de todos os interessados na gestão da escola é a instalação de um Conselho Escolar, onde participam representantes de pais, professores, alunos, funcionários e direção, que se reúne para sugerir medidas e soluções ou para deliberar decisões. É importante que toda a escola conheça e compreenda a proposta que está sendo desenvolvida de modo que todos possam participar da consolidação da Escola. Atuar em conjunto é o caminho para enfrentar problemas e encaminhar soluções na escola. Entretanto, é um percurso cheio de dificuldades que se desenrolam em longo prazo.

 

Fonte: https://pdeinterativo.mec.gov.br/pddeinterativo/pddeinterativo.php?modulo=principal/diagnostico&acao=A&aba=diagnostico_5_comunidadeescolar&aba1=diagnostico_5_4_paisecomunidade

 

Comunicação

PERGUNTA(S)

sempre

na maioria das vezes

às vezes

nunca

A comunidade na maioria das vezes é informada sobre os objetivos e projetos da escola.

A comunidade na maioria das vezes é informada sobre os resultados e desempenho da escola (IDEB, Prova Brasil, Aprovação, Reprovação, Abandono e outros indicadores).

A equipe escolar na maioria das vezes promove eventos pedagógicos e culturais que permitam contato entre pais e professores.

A equipe escolar sempre se comunica com os pais e a comunidade.

 

Participação

PERGUNTA(S)

sempre

na maioria das vezes

às vezes

nunca

A comunidade na maioria das vezes contribui voluntariamente com a escola.

A equipe escolar sempre busca informar os familiares de pessoas com deficiência do direito destas à educação inclusiva.

A equipe escolar às vezes desenvolve atividades visando envolver as famílias dos estudantes beneficiários do Programa Bolsa Família nos processos de escolarização dos filhos.

A equipe escolar na maioria das vezes incentiva os pais a acompanharem os deveres de casa e o progresso do aprendizado de seus filhos.

A equipe escolar na maioria das vezes promove reuniões entre pais e professores para discutir questões relativas à melhoria do desempenho dos educandos.

A escola às vezes se mantém aberta nos finais de semana para que a comunidade possa usufruir das suas dependências (salas, pátio, quadras de esporte, biblioteca, etc.)

O horário de funcionamento, o calendário escolar, bem como as reuniões e entrevistas com os familiares na maioria das vezes são realizadas em horários adequados à participação das famílias.

 

  1. 7.      RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS DA UNIDADE ESCOLAR

7.1  RECURSOS FÍSICOS

Fonte:https://pdeinterativo.mec.gov.br/pddeinterativo/pddeinterativo.php?modulo=principal/diagnostico&acao=A&aba=diagnostico_6_infraestrutura&aba1=diagnostico_6_1_instalacoes

 

Instalações Físicas

Total

Adequado

Inadequado

 

1 - Almoxarifado

 

2 - Área de Serviço

 

3 - Auditório

 

4 - Berçário

 

5 - Biblioteca ou Sala de leitura

 

6 - Circulações internas adaptadas para estudantes com deficiência

 

7 - Coletores de lixo seletivo

 

8 - Cozinha

 

9 - Depósito de material de limpeza

 

10 - Despensa

 

11 - Diretoria

 

12 - Laboratório de ciências

 

13 - Laboratório de informática

 

14 - Outra dependência

 

15 - Parque infantil

 

16 - Quadra de esportes coberta

 

17 - Quadra de esportes descoberta

 

18 - Recreio coberto

 

19 - Refeitório

 

20 - Sala de aula

 

21 - Sala de coordenação pedagógica

 

22 - Sala de orientação educacional

 

23 - Sala de professores

 

24 - Sala de recursos multifuncionais

 

25 - Sala de TV e vídeo

 

26 - Sanitário adaptado para estudantes com deficiência

 

27 - Sanitário dos estudantes

 

28 - Sanitário dos funcionários

 

29 - Secretaria

 

30 - Vestiário dos estudantes

 

 

7.2  RECURSOS PEDAGÓGICOS

Fonte:https://pdeinterativo.mec.gov.br/pddeinterativo/pddeinterativo.php?modulo=principal/diagnostico&acao=A&aba=diagnostico_6_infraestrutura&aba1=diagnostico_6_2_equipamentos

 

Materiais e Equipamentos

Total existente

Bom

Ruim

1 - Esportes e brincadeiras

     

1.1 - Material(ais) esportivo(s) para Educação Física

1.2 - Brinquedo(s) para parquinho

2 - Cozinha

     

2.1 - Freezer(s)

2.2 - Geladeira(s)

2.3 - Fogão(ões) industrial(ais)

2.4 - Liquidificador(es) industrial(ais)

2.5 - Botijão(ões) de gás

2.6 - Espremedor(es) de frutas industrial

3 - Coleção e materiais bibliográficos

     

3.1 - Enciclopédia(s)

3.2 - Dicionário(s) Houaiss ou Aurélio

3.3 - Outro(s) dicionário(s)

3.4 - Livros de literatura infantil

3.5 - Livros de literatura infanto-juvenil

3.6 - Livros paradidáticos

4 - Processamento de dados

     

5.1 - Computador(es) para sala de informática

5.2 - Computador(es) para administração/ docentes

5.3 - Impressora(s) jato de tinta

5.4 - Impressora(s) laser

5.5 - Fotocopiadora(s)

5.6 - Scanner(s)

5.7 - Guilhotina(s) de papel

5 - Aparelho para laboratório

     

7.1 - Kit(s) de Ciências (p/ 40 alunos)

7.2 - Microscópio(s)

6 - Aparelhos em geral

     

8.1 - Bebedouro(s) elétrico(s)

8.2 - Circulador(es) de ar

8.3 - Máquina(s) de lavar roupa

8.4 - Aparelho(s) de telefone

8.5 - Lixeira(s)

8.6 - Contêiner(es) para lixo reciclável

7 - áudio, vídeo e foto

     

4.1 - Retroprojetor(es)

4.2 - Projetor(es) de imagem (Datashow)

4.3 - Tela(s) para projeção

4.4 - Televisor(es)

4.5 - Suporte(s) para TV e DVD

4.6 - Aparelho(s) de DVD

4.7 - Máquina(s) fotográfica(s)

4.8 - Aparelho(s) de CD e rádio

8 - Mobiliário em geral

     

6.1 - Carteira(s)

6.2 - Cadeira(s)

6.3 - Mesa(s) tipo escrivaninha

6.4 - Arquivo(s) de aço

6.5 - Armário(s)

6.6 - Mesa(s) para computador

6.7 - Mesa(s) de leitura

6.8 - Mesa(s) de reunião da sala de professores

6.9 - Armário(s) para secretaria

6.10 - Mesa(s) para refeitório

6.11 - Mesa(s) para impressora

6.12 - Estante(s) para biblioteca

6.13 - Quadro(s) para sala de aula

6.14 - Quadro(s) tipo mural

 

 

 

8.      ESTABELECIMENTO DAS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

8.1  MATRIZ CURRICULAR (DIURNO E NOTURNO)

 

SUBSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE MINAÇU

COLÉGIO ESTADUAL JOAQUIM THOMÉ DE ALMEIDA

 MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO REGULAR 2014 –DIURNO-BASE COMUM

 

ÁREAS DE CONHECIMENTO

COMPONENTES CURRICULARES

1ª SÉRIE

2ª SÉRIE

3ª SÉRIE

 

TOTAL 

CHS

CHA

CHS

CHA

CHS

CHA

I- LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Língua Portuguesa

4

 160

4

 160

4

 160

480

Arte

1

 40

1

 40

-

-

80

Educação Física

1

 40

1

 40

1

 40

 120

*Língua Est. Moderna -Espanhol

2

 80

2

 80

2

 80

240

*Língua Est. Moderna -Inglês

---

---

---

---

---

---

---

II- CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Física

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Química

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Biologia

2

 80

2

 80

2

80 

240 

III- CIÊNCIAS DA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Matemática

4

 160

4

 160

4

 160

480

IV- CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

História

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Geografia

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Filosofia

1

 40

1

 40

1

 40

120

Sociologia

1

 40

1

 40

1

 40

120

Ensino Religioso

-

-

-

 -

1

 40

40 

SUB-TOTAL

 

24

 960

24

 960

24

960

2880

* A Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - é disciplina obrigatória a ser oferecida no Ensino Médio, conforme a Lei nº 11.161/05 a  Língua Inglesa (ou outra) será incluída como segunda língua dentro das disponibilidades da U.E. (Art.36 - LDBEN 9394/96) e o aluno fará opção por qual língua estrangeira irá cursar.
                                                  

                               

SUBSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE MINAÇU

COLÉGIO ESTADUAL JOAQUIM THOMÉ DE ALMEIDA

 MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO REGULAR 2014 –BASE ELETIVA+OPCIONAL

                                                                              

ÁREAS DE CONHECIMENTO

COMPONENTES CURRICULARES

1ª SÉRIE

2ª SÉRIE

3ª SÉRIE

TOTAL CH 

CHS

CHA

CHS

CHA

CHS

CHA

I

 CIÊNCIAS HUMANAS

Tópicos de Língua Portuguesa: Redação

1

40

1

40

1

40

120

Tópicos de Lingua Inglesa

1

40

1

40

1

40

120

Tópicos de Desporto: Prática Esportiva

1

40

1

40

1

40

120

Tópico de Sociologia: Cidadania

1

40

1

40

1

40

120

II

CIÊNCIAS BIOLOGICAS

 

-

-

-

-

-

-

-

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

III

CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

Tópicos de Matemática: Bases Matemáticas

1

40

1

40

1

40

120

 

 

 

 

 

 

 

 

SUB-TOTAL

 

5

200

5

200

5

200

600

NÚCLEO OPCIONAL

Cultura Afro-brasileira 

1

40

1

40

1

40

120

Educação p/ o Trânsito

---

---

---

---

---

---

---

SUB-TOTAL

 

6

240

6

240

6

240

720

TOTAL

 

30

1200

30

1200

30

1200

3600

                         

Observações:

  1. Os tópicos do núcleo eletivo escolhido pelo aluno terá a C.H. anual de  200 horas   com  5 (cinco) aulas semanais e o núcleo opcional C.H. anual  de 80 horas com 2 (duas) aulas semanais.
  2. As disciplinas do núcleo eletivo e as do núcleo opcional serão desenvolvidas através de Planos de Aulas em seus Projetos Específicos e após a escolha pelo aluno farão parte de sua carga horária total estabelecida pelo curso, complementando o núcleo comum.
  3. 3.  Educação Física, integrada à Proposta Pedagógica, é componente curricular, obrigatório da Educação Básica - Lei nº 10.793/03.
  4. 4.  O Ensino Religioso é disciplina de oferta obrigatória pela U.E. e opcional para o aluno sendo  integrante da parte diversificada- Resolução do CEE nº 02/07.
  5. 5.  Serão incluídas Sociologia e Filosofia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do Ensino Médio, conforme a Lei 11.684/2008.
  6. 6.  A  Música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo de Arte (Lei nº 11.769/2008).
  7. 7.  Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-brasileira e Indígena serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias (Lei 11.645/2008).
  8. 8.  Os demais conteúdos transversais ministrados pela U.E. , serão integralizados às disciplinas da Base Comum.
  9. 9.  A Matriz Curricular contempla os 200 dias letivos com carga horária anual mínima de 1200 horas, com hora-aula de 50 minutos para todas as aulas dos turnos matutinos e vespertinos.
  10. A Unidade escolar poderá organizar seu próprio núcleo eletivo, desde que aprovado pela subsecretaria.

 

SUBSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE MINAÇU

COLÉGIO ESTADUAL JOAQUIM THOMÉ DE ALMEIDA

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO REGULAR 2014 - NOTURNO

BASE COMUM + ELETIVA

ÁREAS DE CONHECIMENTO

COMPONENTES CURRICULARES

1ª SÉRIE

2ª SÉRIE

3ª SÉRIE

 

TOTAL 

CHS

CHA

CHS

CHA

CHS

CHA

I- LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Língua Portuguesa

4

160

4

160

4

160

480

Arte

1

 40

1

 40

-

-

80

Educação Física

1

 40

1

 40

1

 40

120 

*Língua Est. Moderna -Espanhol

1

40

1

40

1

40

120

*Língua Est. Moderna -Inglês

1

40

1

40

1

40

120

II- CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Física

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Química

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Biologia

2

 80

2

 80

2

80 

240 

III- CIÊNCIAS DA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Matemática

4

160

4

160

4

160

480

IV- CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

História

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Geografia

2

 80

2

 80

2

80 

240 

Filosofia

1

 40

1

 40

1

 40

120

Sociologia

1

 40

1

 40

1

 40

120

Ensino Religioso

-

-

-

 -

1

40

40 

SUB-TOTAL

 

24

960

24

960

24

960

2880

NÚCLEO OPCIONAL

Educação p/ o Trânsito

---

---

---

---

---

---

---

Matemática Aplicada 

1

40

1

40

1

40

120

SUB-TOTAL

 

1

 40

1

 40 

1

 40

 120

TOTAL

 

25

1000

25

1000

25

1000

3000

  1. * A Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - é disciplina obrigatória no Ensino Médio, conforme a Lei nº 11.161/05 a  Língua Inglesa (ou outra) será incluída como segunda língua dentro das disponibilidades da U.E. (Art.36 - LDBEN 9394/96) e o aluno fará opção por qual língua estrangeira irá cursar.

 

 

 

8.2  CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR

 

  

PERÍODO DE AVALIAÇÕES 2014

I Etapa

Instrumento 1 – Período de 17/02 a 07/03/2014 (em sala de aula com o professor)

Instrumento 2 – Período de 11/03 a 19/03/2014 (Avaliação)

Instrumento 3 – Simulado: 21/03/2014 (Sexta-feira)

Semana de Recuperação: 27/03 a 04/04/2014

Entrega de Notas: 07 e 08/04/2014

Conselho de Classe: 11/04/2014

 

II Etapa

Instrumento 1 – Período de 02/05 a 23/05/2014

Instrumento 2 – Período de 26/05 a 06/06/2014

Instrumento 3 – Simulado: 11/06/2014 (Quarta-feira)

Semana de Recuperação – 13/06 a 20/06/2014

Entrega de Notas: 24 e 25/06/2014

ü  Conselho de Classe: 28/06/2014

 

III Etapa

Instrumento 1 – Período de 18/08 a 29/08/2014

Instrumento 2 – Período de 01/09 a 09/09/2014

Instrumento 3 – Simulado: 11/09/2014 (Quinta-feira)

Semana de Recuperação – 16/09 a 23/09/2014

Entrega de Notas: 24 e 26/09/2014

Conselho de Classe:30/09/2014

 

IV Etapa

Instrumento 1 – Período de 03/11 a 12/11/2014

Instrumento 2 – Período de 13/11 a 21/11/2014

Instrumento 3 – Simulado: 26/11/2014 (Quarta-feira)

Semana de Recuperação PIA – 01/12 a 12/12/2014

Entrega de Notas: 15 e 16/12/2014

Conselho de Classe – 19/12/2014

 

A Unidade Escolar realiza 03 instrumentos avaliativos por etapa:

 

  • O Instrumento 01 são as avaliações pedagógicas do professor em sala de aula;
  • O Instrumento 02 são as avaliações por disciplina e turno;
  • O Instrumento 03 é o Simulado ( 30 questões com o valor de 3,3 em cada questão);
  • As demais avaliações (Avaliação Diagnóstica e outras) serão inclusas como ponto bônus pontuando o número de acertos, em cada etapa, sobre a média parcial anterior à recuperação;
  • As avaliações devem ser entregues, impreterivelmente, para a coordenação, no mínimo três dias antes da sua aplicação para serem analisadas, formatadas e impressas.

 

9.      PLANO DE AÇÃO

 

SUBSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE MINAÇU

UNIDADE ESCOLAR: Colégio Estadual Joaquim Thomé de Almeida

PLANO DE AÇÃO 2014

 

Ponto de atenção

Objetivo

Meta

Ação

Cronograma

Responsável

Avaliação

Ingresso e permanência

Proporcionar o ingresso e a permanência dos alunos na unidade escolar

Incentivar o ingresso e a permanência do aluno na unidade escolar em 30%

Intensificar o projeto Aluno Frequente e divulgar as ações da escola para a comunidade

fevereiro a  dezembro de 2014

Vice Diretora, Coordenadoras pedagógicas

Bimestral, através do projeto Aluno Frequente e anualmente com os dados do SIGE

Reprovação nas 1ª e 2ª Séries

 

 

 

Diminuir o índice de reprovação nas 1ª e 2ª séries de todos os turnos

Aumentar o índice de aprovação com qualidade em 10% diminuindo o índice de progressão

Acompanhamento sistemático dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem promovendo interação com a coordenação

A cada etapa letiva

Coordenadores pedagógicos

A cada final de etapa com os dados do conselho de classe e do Portal do Diretor.

Leitura, interpretação e produção de texto.

 

 

Incentivar a leitura, interpretação e desenvolver a prática de produção de texto.

Melhorar a capacidade de leitura e produção de texto na unidade escolar em 50%

Envolvimento interdisciplinar com a disciplina de Redação em todas as turmas.

Durante o ano letivo

Coordenadores pedagógicos/

Professores de língua portuguesa.

No conselho de classe, trabalho coletivo, planejamento, etc.

Defasagem de aprendizagem na área de exatas.

 

 

Elevar o índice de aprovação

Aprimorar o desempenho acadêmico na área de exatas em 20%

Elaborar blocos de estudos avaliativos na área de exatas.

A partir da 2ª etapa

Coordenadores pedagógicos / professores de matemática, física, química e biologia.

Ao final de cada etapa com o resultado das avaliações.

Execução dos eventos

Promover a realização dos eventos programados ao longo do ano letivo

Garantir a execução dos eventos programados em 100%

Priorizar as datas dos eventos programados durante o ano letivo e planejá-los no PDE.

Conforme calendário programado pela unidade escolar

Grupo Gestor

A cada etapa será avaliada o calendário de eventos programados.

 

 

 

 10.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

BECKER, F. 1993. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. Porto Alegre. Paixão de Aprender, n.5:18-23.

GIUSTA, A. da S. 1985. Concepções de Aprendizagem e Práticas Pedagógicas. In: Educ.Rev. Belo Horizonte, v.1: 24 -31.

ALVES, José Matias. Organização, gestão e projecto educativo das escolas. Porto, Edições Asa, 1992.

DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas, Papirus, 1994.

GADOTTI, Moacir. Pressupostos do projeto pedagógico. Cadernos Educação Básica - O projeto pedagógico da escola. Atualidades pedagógicas. MEC/FNUAP, 1994.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. A educação escolar: políticas, estrutura e organização . São Paulo: Cortez, 2003.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997. 126p.

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Instrução normativa nº 001/2013. Orientações para a elaboração e a avaliação do projeto político-pedagógico para as unidades escolares jurisdicionadas ao Conselho Estadual de Educação de Goiás. Goiânia, 2013.

BRASIL. Escola de gestores / MEC. Projeto Viver. Projeto Político-pedagógico: dimensões metodológicas. Disponível em: https://escoladegestores.mec.gov.br/site/2-sala_projeto_vivencial/pdf/dimensoesmetodologicas.pdf. Acesso em 20 out. 2014.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.) Projeto político-pedagógico: uma construção possível. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1996.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS. Manual de Gestão das Unidades Escolares. SEE: Goiânia, 2014.

 

Vice-diretora:

Maria Aparecida de Santana

Secretária Escolar:

Edna Cristina Ferreira Santos

Coordenadores Pedagógicos/turno

Sônia Quintino da Rocha Ribeiro

Terezinha de Jesus Oliveira Ramos

Marciano Francisco de Souza

Valdilene Alves da Silva Pereira